¬¬VALVERDE & MAGALHÃES¬¬

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Entre naus e tormentas..

Injustiça e exilio

 

http://acd.ufrj.br/~confrariadovento/numero12/aderaldo.htm

 

 

 

Relação de capitães Mor  Naus que vieram do reino  desde seu descobrimento:

                  

  O anno de 1571 Dom Antonio de Noronha, por V Rey com seis   Naos, Capitania do dito V Rey, Almirante Francisco Monis, Antonio de Valverde , Ruy de Siqueira, Francisco de Figueredo, Lourenço Barreto.  http://nautarch.tamu.edu/SHIPLAB/01guifrulopes/Pguinote-nauahu.htm

 

 

 

. Dom João III

O Rei D. João III assume o trono em 1524. Odeia os cristãos-novos e, aconselhado por Pedro d’Alcaçova Carneiro, destaca Jorge Temudo para espioná-los. Contrata, para a mesma empreitada, Henrique Nunes, criado do Inquisidor de Córdova, Diogo Rodrigues Lucero. Depois de seguir para Évora e estabelecer-se na família dos Valverde e escrever três cartas ao Rei instruindo-o quanto ao hábitos dos investigados, citando o nome de Miguel de Valverde, patriarca da família no seio da qual encontrava-se alojado. Henrique Nunes é descoberto, perseguido e assassinado em Olivença. Seus assassinos são descobertos: Diogo Vaz de Olivença e André Dias Viana, que, depois de terem as mãos decepadas, são torturados para entregar o mandante e enforcados em praça pública. Apesar de não entregarem ninguém, devido às cartas recebidas pelo Rei, a culpa cai sobre Miguel de Valverde. Preso, confessa sob tortura ter sido o mandante, tem seus bens confiscados, e toda a família assassinada.

Infelizmente essas anotações não esclarecem algumas questões intertextuais. O romance inicia com a partida de Valverde, degredado para as Índias na esquadra de Cabral, mais precisamente embarcado na nau de Vasco de Ataíde, aquela que no 13º dia perdeu-se no oceano. Não há anotações sobre esse fato nos cahiers de Droit, assim:

''Naquela manhã de março, a nossa nau seguia o restante da esquadra em águas tranqüilas e vento normal. Havíamos saído há alguns dias de Lisboa sob festa e adeuses sonhadores. Meu peito estava trancado, fechado a sete chaves e lá dentro absconsos sentimentos só meus. Não era meu desejo embarcar. Meu embarque, como o de tantos, se deu sob severa ordem da justiça real. Nada meu ficou em terra. Meus pais desapareceram fugindo do Santo Ofício. Meu único irmão fora queimado vivo há um ano, acusado de bruxaria e pacto com o demônio. Não tive mulher, filhos ou qualquer outro laço afetivo. Ninguém no porto de Lisboa acenara para mim. E, acredito mesmo, ninguém conhecia meu rosto. Meu desfigurado e triste rosto. Naquele dia toda a solidão do mundo me visitara e eu chorei.''

Sendo um romance que pertence a uma trilogia autobiográfica de Droit, compreender-se-á as metáforas da solidão e da Inquisição. É a vida do escritor desfilando. Os dois primeiros romances dessa trilogia estão ligados profundamente ao Brasil. Aconteceu com o autor, talvez em maior escala, o mesmo acontecido a Juan Valera, o adido cultural espanhol no Brasil entre 1851 e 1853. Valera escreveu dois romances cujos cenários são a capital federal da época, o Rio de Janeiro. Chegou mesmo a escrever uma pequena história da poesia no Brasil. O autor de Pepita Jimenez ficaria desconhecido durante um século. Ultimamente, devido ao trabalho de espanistas sérios, a sua obra tem sido estudada e vasculhada com intenso fervor. O nosso escritor, Droit, talvez tenha que esperar um pouco mais, mesmo o Brasil sendo tema principal de seus mais influentes trabalhos. O primeiro A biblioteca básica do Capitão Virgulino Ferreira, o Lampião traz em sua introdução um estudo comparativo de nossa literatura. Nesse estudo, dentro de um romance histórico e jornalístico, há por exemplo uma comparação entre dois clássicos de nossa literatura: Gonçalves Dias e Augusto dos Anjos, para explicar a presença dos mesmos dentro do corpus lido pelos cabras de Lampião.

Vasco de Ataíde ( ou Taide ) era um marinheiro portugues que comandava um dos navios da expedição de Pedro Álvares Cabral na descoberta do Brasil [1]


Sabe-se muito pouco sobre ele e permanece controverso o seu destino. Alguns historiadores consideram que seu navio, entre os que compunha a esquadra de Pedro Alvares Cabral foi um dos quatro naufragados na tempestade de 24 de maio de 1500, quando haviam deixado a costa brasileira e rumavam para a Índia.

O Tratado de Tordesilhas (1494) definiu a questão da posse das novas terras entre Espanha e Portugal. Tratou-se de um acordo no qual os territórios compreendidos a leste do meridiano de Greenwich, até 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, pertenceriam a Portugal, enquanto as terras a oeste ficariam com a espanha . Essa linha imaginária, de pólo a pólo, atravessou a parte oriental da América do Sul e constituiu a primeira fronteira do Brasil, embora a descoberta formal, por Pedro Álvares Cabral, só tenha acontecido seis anos mais tarde, em 1500. A ocupação organizada só teve início em 1530, quando Portugal enviou  os primeiros colonizadores, trazendo animais domésticos, plantas e sementes para o estabelecimento de colônias definitivas. As colônias implantadas no Nordeste foram consolidadas. São Vicente, no litoral do atual Estado de São Paulo, foi fundada em 1532, e a cidade de Salvador, mais tarde escolhida como sede da Governadoria Geral da colônia, foi fundada em 1549. O território era escassamente habitado por tribos indígenas, algumas pacíficas e outras, especialmente no interior, hostis e ameaçadoras. A União da Espanha e Portugal (1580 - 1640)

Eventos ocorridos na Europa prejudicaram o desenvolvimento verificado na colônia. Quando oRei Sebastião de Portugal morreu em 1578, Felipe II da Espanha o sucedeu no trono em Lisboa. De 1580 a 1640, os dois reinos peninsulares foram unidos sob a Coroa Espanhola. Durante esse período, pela união dos dois países, a América do Sul se tornou parte do mundo hispânico. Paradoxalmente, a união de Portugal e Espanha, por sessenta anos, conferiria vantagens inesperadas para a colônia transatlântica portuguesa. Na ausência de fronteiras, tanto portugueses como brasileiros começaram a penetrar pelo vasto interior do País.

Expansão Territorial (1600)

Em 1640, quando os portugueses, sob o domínio de D. João IV, recuperaram sua independência, recusaram-se a abandonar as terras ocupadas e colonizadas a oeste da linha original de Tordesilhas. Apoiando-se no que tinha sido desde então reconhecido pelas leis internacionais como o uti possidetis - o direito derivado não só do título, mas também da "posse pelo uso" - os portugueses se estabeleceram como os donos legais das terras que ocuparam. Na segunda metade do século XVII Portugal tornou-se livre do domínio espanhol; o Nordeste do Brasil foi liberado da ocupação de 24 anos, pelas forças holandesas; e enfraqueceu a economia brasileira, baseada na produção de açúcar. O declínio da produção de açúcar foi acompanhado por um movimento da população das regiões produtoras em direção aos territórios inexplorados.

A Descoberta do Ouro (1690 - 1800)

A mais importante conseqüência dessas expedições foi a descoberta do ouro. A corrida pelo ouro atraiu milhares de pessoas provenientes das plantações do litoral, além de novas levas de imigrações de Portugal. Outras conseqüências incluíram o crescimento da criação de gado no interior, para abastecer de carne e couro os centros de mineração, e o surgimento de novas cidades no que é hoje o Estado de Minas Gerais. Ao todo, aproximadamente 1.000 toneladas de ouro e 3 milhões de quilates de diamantes foram extraídos da região entre 1700 e 1800. A crescente extração de ouro noBrasil constituiu-se um ciclo de desenvolvimento importante, que influenciou o curso dos acontecimentos não só na colônia como na Europa.

Embora o ouro fosse controlado por Portugal e embarcado para Lisboa, ele não permanecia lá. A Inglaterra, de acordo com o Tratado de Methuen de 1703, supria Portugal com produtos têxteis, que eram pagos com o ouro das minas brasileiras. O ouro brasileiro que ia para Londres, ajudou a financiar a Revolução Industrial.

Os produtos ingleses dominaram o mercado brasileiro, acabando com qualquer chance de competição e desencorajando qualquer atividade industrial no Brasil.

Transferência da Corte Portuguesa para o Brasil (1808 - 1821)

Pedro II (1831 - 1889)

D. Pedro II cresceu para se tornar um monarca rigoroso, sóbrio e preparado. Durante seu reinado de meio século, o Brasil alcançou maturidade política e cultural, e a unidade do vasto País foi firmemente assegurada. Instituições sociais e políticas se desenvolveram tranqüilamente e alcançaram estabilidade. Criou-se uma administração competente e a escravidão foi progressivamente eliminada, até sua completa abolição em 1888. Promoveu-se a imigração européia e planos de renda e de saúde foram implantados em escala nacional. A influência exercida pelo Imperador sobre o povo e instituições do País contribuiu para que a transição da Monarquia para República, ocorresse mais tarde, sem derramamento de sangue.

 



]“No ano de 1900 já eram anacrônicos os tipos de senhor e senhora-de-engenho com os principelhos desocupados e pródigos e os séquitos de lacaios e mucamas que lhe compunham a numerosa famulagem. As fazendas despovoadas, os solares desabitados e soturnos, os engenhos convertidos em ninhos de morcegos e depósitos de ferragem velha, abrolhadas de mato rasteiro e capim de Angola as terras que foram luxuriantes partidos, tudo atestava o fim de uma época.

Doze anos apenas, a contar da abolição da escravatura e da imediata fundação da República, foram bastantes para liqüidar os remanescentes da rica e poderosa classe. Mortos os grandes proprietários, o intenso movimento abolicionista provou a incapacidade dos herdeiros para arcarem com a crise da lavoura e da indústria sacarina. Uma e outra sossobraram com a escravidão.

Os aspectos da vida eram profundamente estranhos aos poucos, já envelhecidos, que conheceram um regímen por eles julgado a forma definitiva e única legítima de coexistência social. Para estes já não havia glória em viver. Tudo era tristeza, vergonha, decadência.”  

 

http://www.houseofnames.com/valverde-family-crest

 

A SÁBIA CIVILIZAÇÃO ANTIGA DOS INCAS INTEGRANDO A GENEALOGIA VALVERDE:

 

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https://www.youtube.com/watch?v=tZvJJkD6Ry8 https://www.youtube.com/watch?v=dk-QjOgg_Kc

Ainda na esfera cronológica é interessante ressaltar que a familia VALVERDE sempre obteve destaque nas armas ,na politica,governo,pioneiro em fundar cidades e provincias , na orientação dos povos,como cavaleiros da ORDEM  de Santiago e na descendencia das últimas  dinastias INCA , Cigana (gypsy )de Andalucia (estes de Mouros,Romenos   e indianos),Ilhas Canárias,Vigo ,Madri e Granada .
Povos  dinásticos espiritualmente fortes , mágicos ,misteriosos iniciados magos  e pagés .Antepassados protetores.
 
Despertar xamanico
 
 
Ciganos..força,mistério,magia e poder
 
 
 

Este Dom Francisco Valverde e Álvarez, se radicó em Peru, e dió origem a uma das famílias mais importantes e influentes do país. Seu filho Dom Francisco Valverde e Montalvo, que já era poseedor de numerosas propriedades, tanto rurais como urbanas, casou com Dña. Bernardina Fernández da Gruta, descendente de Dom Beltrán de A Gruta, I Duque de Alburquerque, e mediante alianças matrimoniales uniram-se, em meados do século XVIII, com a Casa de Mendoza, sendo-lhes concedido o Marquesado de San Juan de Buenavista, por parte do Rei Carlos II, o (14 de abril de 1671).

Um descendente relevante de Dom Francisco Valverde e Montalvo, foi Doña Josefa Francisca Valverde e Costilla, que uniu em sua pessoa todo o património dos Valverde e dos Costilla, estes últimos, também, riquísimos criollos cusqueños. Doña Josefa Francisca Valverde e Costilla foi Condado das Lagoas|condesa das Lagoas]], (Título criado o 1 de março de 1715). O 15 de julho de 1821, o então conde das Lagoas, assinou, junto ao Geral Dom José de San Martín, a Acta de Independência de Peru.

Cabe reseñar, como dado curioso, que esta Dña. Josefa Valverde, descia por linha materna dos Imperadores Incas, já que seu avô Francisco Valverde e Contreras-Ulloa, tinha casado com Ana de Ampuero Huaylas, filha de Inés Huaylas Yupanqui ( n. ? + 1559 ) e de Francisco Ampuero (seu segundo esposo ). Inés Huaylas Yupanqui era filha do Inca Huayna Cápac e hemana do Inca Huascar (1527-1532), 15º Inca, cujo nome original era Tupac Kusi Huallpa e irmã do também Inca Atahualpa.

El único hijo de Josefa Francisca Valverde y de Simón de Ontañón del que se tiene documentación histórica fue su sucesora en el título, su hija: O único filho de Josefa Francisca Simão Ontañón Valverde e do qual temos documentação histórica foi o seu sucessor, sua filha:

María Nicolasa Ontañón Valverde , (1740-1808), III Condesa de Las Lagunas, que casó con Pablo Felipe Vasques de Velasco y Bernaldo de Quirós. Nicole Mary Ontañón Valverde, (1740-1808), III Condessa de Las Lagunas, que se casou com Felipe Pablo Vasquez de Velasco e Bernaldo de Quirós.

Otros descendientes de Josefa de Valverde y Ampuero Costilla, fueron entre otros: Outros descendentes de Josefa de Valverde e Costilla Ampuero, foram entre outros:

  • El actual Conde de Las Lagunas. O Conde atual de Las Lagunas.
  • El actual Marqués de Torrebermeja. O Marquês de Torrebermeja presentes
  • Josefa Francisca Valverde y Costilla, unió en su persona las ricas y extensas propiedades de los Valverde y de los Costilla, pasando a ser una de las fortunas más grandes del Perú. Josefa Francisca Valverde y Costilla, unido em sua pessoa as explorações rico e extenso de Valverde e Costilla, tornando-se uma das maiores fortunas do Peru. Casó con Simón Ontañón Ximenez de Lobatón conde de Las Lagunas , el 30 de agosto de 1731 , mediante matrimonio religioso celebrado en la iglesia parroquial de Lampa, en la ciudad de Lima. Simão casou Lobaton Ontañón Ximenez conde de Las Lagunas , em 30 de agosto de 1731 , através de cerimônia religiosa realizada na igreja paroquial de Lampa, na cidade de Lima.

    Josefa Valverde, junto con su esposo, intervinieron ampliamente en la política peruana y fueron determinantes en los acontecimientos que dieron lugar, más tarde, a la independencia del Perú, siendo el por entonces Conde de Las Lagunas el que firmó, junto al General San Martín el Acta de Independencia del Perú , el 15 de julio de 1821. José Valverde, junto com seu marido, falou extensivamente sobre política peruana e foi decisiva nos acontecimentos que levaram mais tarde para a independência do Peru, sendo o conde de Las Lagunas, em seguida, ele assinou, juntamente com o General San Martín Declaração de Independência do Peru em 15 de julho de 1821.

    Estos Valverde y Costilla, mediante alianzas matrimoniales habían emparentado ya con la Casa de Mendoza a mediados del siglo XVII, habiendo obtenido, por parte del Rey Carlos II de España (14 de abril de 1671), la concesión del Marquesado de San Juan de Buenavista . Estes Valverde e Costilla, foram relacionados pelo casamento ea Casa de Mendoza na metade do século XVII, tendo obtido, pelo rei Carlos II de Espanha (14 de abril de 1671) a concessão do Marquês de San Juan de Buenavista .

    El marquesado de San Juan de Buenavista, lo ostentó Pablo Costilla-Valverde y de la Cueva , cuya madre descendía de Beltrán de la Cueva , primer duque de Alburquerque . O Marquês de San Juan de Buenavista, enquanto segurava Paulo Costilla, Valverde e Cave, cuja mãe era descendente de Beltrán de la Cueva , primeiro duque de Alburquerque .

    La hija de Pablo Costilla-Valverde y de la Cueva, Marqués de San Juan de Buenavista, llamada Constanza Costilla-Valverde y Cartagena , casó con el I marqués de Rocafuerte . A filha de Pablo Valverde e Costilla-la Cueva, Marquês de San Juan de Buenavista, chamada Constança Rib-Valverde e Cartagena, que se casou com o Marquês de Rocafuerte .

Estes Valverde, ostentaron, também, o Marquesado de Torrebermeja criado o 2 de outubro de 1727 pelo rei Felipe V , e o Marquesado de Rocafuerte, que lhes foi concedido o 17 de março de 1746 pelo mesmo rei de Espanha, Felipe V.

Os Valverde, em Peru, foram sempre uma família influente, tanto por seu poder político como económico, participando na gobernación do Virreinato, como Dom Diego Gonzalez de Valverde,homem de estado muito influente no Corte que foi nomeado Fiscal de Santa Fé e Oidor de Quito e Lima. De 1575 a 1578, desempenhou o cargo de Presidente da Real Audiência de Quito, criada o 29 de agosto de 1563 pelo Rei de Espanha Felipe II .

Outro Valverde relevante na América Hispana, foi Dom Francisco Valverde e Mercado, nomeado Presidente da Real Audiência em 1604 e Governador do Panamá de 1605 a 1614. Este Valverde fundou, durante seu governo a cidade de San Felipe de Portobelo (10 de março de 1597 ), cujo porto se converteu em um dos enclaves mais importantes do Virreinato do Peru para o comércio com a metrópole, sobretudo nos envios do "quinto" real do ouro e prata do Virreinato. Nomeou-se-lhe Caballero da Ordem de Santiago em 1634.

Um familiar longínquo dos Valverde, foi Dom Antonio Valverde e Cossío, quem foi nomeado pelo rei Felipe V, governador de Novo Méjico (1717-1722), quando este território estava ainda baixo a Administração da coroa espanhola.

Outro ramo dos Valverde, estabeleceram-se na República Dominicana, onde acumularam grandes extensões de terras, sendo uma das famílias terratenientes mais importantes do país, participando activamente na política, conseguindo um deles, Dom José Desiderio Valverde, a presidência do governo (1857), e em 1858 ser elécto Presidente da República com a ajuda do que tinha sido primeiro Presidente, Dom Pedro Santana , Marqués das Carreiras, quem em uns meses mais tarde, o próprio Pedro Santana, lhe obrigou a abandonar o país, expatriandose nos Estados Unidos. De regresso a seu país, Dom José Desiderio Valverde aceitou a união com Espanha promovida por Santana (1861), colaborando com o novo governo espanhol. Proclamada a Independência, por segunda e definitiva vez, se expatrió a Espanha, instalando-se em Valladolid, adquirindo numerosas fincas em Terra de Campos]]. Regressou à República Dominicana a muito avançada idade, onde morreu. Está enterrado no Panteón de Homens Ilustres do Cemitério 30 de Março, da cidade de Santiago.

Um familiar deste ex-presidente dominicano, José Desiderio Valverde, foi Dom Calixto Valverde e Valverde (n. 1870, m. 1941), Catedrático da Universidade de Valladolid e Deputado em Cortes (1905-1907), pelo Distrito de Villalón de Campos, Circunscrição de Valladolid.

Os Valverde na actualidade

Em nossos dias, muitas personagens têm dado lustre a este apellido, já não só na política, a nobreza ou nos echos de armas, senão em outros campos a mais actualidade, como Joaquín Valverde (1846-1910),compositor espanhol que contribuiu a relançar a opereta espanhola, telefonema "Zarzuela" ou género garoto,sobretudo em companhia de Federico Chueca, sobresaliendo entre outros sucessos "A Grande Via", ou canções tão populares como "Clavelitos".

No mundo das letras, sobresale o poeta, escritor e tradutor José María Valverde (1926-1996), autor de numerosas obras literárias destacando em poesia suas duas "Compilaciones". Como ensayísta destaca especialmente seu "Trabalhos de Crítica Literária", e como tradutor sua versão em castelhano]] do "Ulisses" de Joyce. No meio artístico se destacam dentre outros membros da família :A atriz Maria Valverde(Espanha),Loreto Valverde(apresentadora de TV=Espanha) ,Ísis Valverde(Atriz_Brasil).

Também têm contribuído no desporto, com brillantez, personagens tão populares como Alejandro Valverde (n. 1980), ciclista espanhol, ganhador de três medalhas do Campeonato do Mundo, conseguindo soadas vitórias na Volta Ciclista a Espanha e no Tour da França.

Notas Adicionais

FONTE http://pt.wikilingue.com/es/Valverde_(apellido)

 

http://lastnames.genoom.com/pt/sobrenome/Valverde/Espanha

 

Sugestao :

*TNA - Titulos Nobiliarios Andaluces.Jorge Valverde Fraikin.Editorial Andalucia.Granada, 1991

Musica cigana https://www.youtube.com/watch?v=dk-QjOgg_Kc

https://www.youtube.com/watch?v=gOr9a48T7ww&feature=related

https://www.youtube.com/watch?v=dk-QjOgg_Kc

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