¬¬VALVERDE & MAGALHÃES¬¬

JUDEUS NO BRASIL ,Um Valverde na NAU...

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A verdade nasce com o SOL todos os dias..

 

"Membros da Comunidade Judaica que aparecem registrados nas atas das congregações de Zur Israel e Magem Abraham,no recife,sob a direção do Rabino Isaac Aboab da Fonseca(1648-1653)."Os nomes dos membros corespondem a cabeça da familia . A maioria dos autores calcula apopulação local judaica no Recife e na Paraíba em cerca de 1450 pessoas. 

 

Abraham Valverde

Binjamy Sarfatty

Jahacob Valverde

http://primeiramao.tripod.com/id13.html

A 20 de Fevereiro de 1654 os funcionários do tesouro real efectuaram um inventário de todas as casas no Recife e Maurícia anotando os seguintes nomes como “judeus proprietários de casas e lojas”: Jacob Valverde, Moisés Netto, Moisés Zacutto, Jacob Fundão, Moisés Navarro, David Atias, Benjamin de Pina, Abraão de Azevedo, João de Lafaia; Gil Correa, Gabriel Castanha, Gaspar Francisco da Costa, Fernão Martins, Duarte Saraiva e David Brandão. Outras aparecem mencionadas no inventário como “casa de judeus”, mas o nome dos seus proprietários não consta do documento.

https://members.tripod.com/kahalzurisrael/.

http://peregrinacultural.wordpress.com/2008/08/10/sinagoga-kahal-zur-israel-recife-seculo-xvii/

http://www.pgh.ufrpe.br/brasilportugal/anais/7/Creso%20Nuno%20Moraes%20de%20Brito.pdf

A instalação da família Valverde na Bahia se deu  com a  ocupação e  colonização das sesmarias entre as cidades de Alagoinhas Velha; Ilhéus e Jequié  mediante união de famílias descendentes de espanhóis e portugueses (Valverde, Lima, Telles ,Magalhães, Canabrasil ).Se tornaram fazendeiros e comerciantes participando da economia nacional  envolvendo com plantação de Café , cana de açúcar ,produção de gado e  curtume;Haviam tb  padres, escritores, alfaiates ,sapateiros e alferes ;Atualmente a família tb se encontra em Salvador,Santo Amaro. Feira de Santana ,Alagoinhas e arredores da Bahia ,Rio de Janeiro ,SP,MG ,região sul do Brasil e além dos limites do Brasil  como Espanha ,Portugal, Áustria, EUA .Nos tempos atuais e antigos  a tendência da Família é para o ramo das Artes,Tv , teatro e cinema,Jornalismo ,Militar ou policial , Dança e música , Área da saúde ,vocação religiosa ,diplomacia.

  

A Espanha e Portugal, unidos em 1580 por Filipe II, representavam a mais importante potência católica. Os Países Baixos, neste período, era uma possessão espanhola e o seu monarca, Filipe II, temendo a ascensão da burguesia protestante e o conseqüente prejuízo ao seu império, passou a persegui-los severamente logo ao assumir o trono em 1556. Tal atitude resultou na eclosão de uma revolta liberal burguesa naquela região em 1568, a denominada Guerra dos 80 Anos (1568-1648) que levou a formação da República Unida da Holanda em 1579, a partir da aliança entre as províncias protestantes e burguesas do Norte. Os primeiros judeus vieram do Brasil, alguns depois de emigrarem primeiro de Lisboa para a Holanda. E tal como já acontecia na Holanda, estes emigrantes judeus de Nova Iorque eram conhecidos como “gente da Nação Portuguesa” (ver Hebrews of the Portuguese Nation). Mas para seguir a génese da comunidade judaica portuguesa em Nova Iorque é necessário primeiro viajar até ao Brasil colonial do século XVII, mais concretamente a Pernambuco, um território de extensão considerável capturado pelos holandeses em 1630.
Os judeus tinham desempenhado o seu papel na descoberta e colonização do Brasil. Desde 1500, quando Pedro Alvares Cabral desembarcou nas Terras de Vera Cruz acompanhado por
Gaspar da Gama, um “cristão-novo”, até 1654, altura em que os portugueses expulsaram os holandeses, navegadores, pioneiros e colonos judeus ajudaram a moldar a história do Brasil. A Inquisição não tinha ainda atravessado o Atlântico e a distância emprestava uma ilusão de segurança. Muitos dos que ali chegavam eram deportados, condenados ao degredo por suspeita de judaísmo, transformando o território virtualmente numa colónia penal. Mesmo assim, o espectro inquisitorial pairava ainda na penumbra e sobre os judeus pesava o receio de poderem ser repatriados para Portugal a mando dos tribunais da Inquisição. 9 Termo português para sinagoga ou qualquer reunião entre os conversos, normalmente com a intenção de judaizarem, donde se diz: “fazer esnoga”, muito comum nos documentos inquisitoriais. Em neerlandês diz-se Snogue. 10 Arca sagrada onde estão guardados os livros da Torah e serve para indicar a direção do Monte do Templo em Jerusalém, para onde as preces devem ser dirigidas. Opõe-se perpendicular e horizontalmente a Tebá, nas sinagogas portuguesas, estrado onde o oficio religioso é conduzido pelo chantre e no qual é lido a Torah.

 

Kahal Kadosh Zur Israel, a comunidade pioneira nas Américas:

 

A tomada de Pernambuco pelos holandeses em 1630, ecoou para os judeus portugueses de Amsterdã como uma boa nova. Pois para muitos deles apresentava-se como I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco U F R P E , R e c i f e , P e r n a m b u c o , B r a s il Brasil e Portugal: nossa história ontem e hoje De 3 a 5 de outubro de 2007 Anais Eletrônicos – ISBN 978-85-87459-57-2 Página |8

uma probabilidade de adquirirem melhores condições de vida (porque muitos se encontravam em situação de extrema pobreza), acrescenta-se ainda o fato de que a Capitania Duartina era na época bastante próspera devido ao negócio do açúcar. Assim inúmeros judeus pedem autorização ao Conselho Político da Cia. das Índias Ocidentais para se transferirem, alguns sozinhos e outros com a suas famílias ou aparentados. Existia inclusive a intenção de um converso, Manuel Mendes de Castro, que atendia pelo nome hebreu de Manuel Nehemias, de instaurar no Brasil Holandês uma colônia judaica de 200 pessoas, entre ricos e pobres (MELLO, 1989: 218-222). O crescimento da população judaica em Pernambuco logo se tornou tão intenso que o Conselho Político da Cia. das Índias decidiu vender ao rico mercador da “nação” e senhor de engenho, Duarte Saraiva ou David Senior Coronel, um lote junto a Porta da Terra, ao norte do istmo que ligava Recife a vila de Olinda, para lá que se pudesse ser construídas habitacionais e casas comerciais. Dando início a formação naquela localidade ainda em 1636, que rapidamente veio a ser acrescida por outras construções dos mais ricos comerciantes judeus, da Jodenstraat (Rua dos Judeus), atualmente Rua do Bom Jesus, no bairro do Recife Antigo. Em terras do açúcar, os judeus estavam ligados principalmente ao comércio, destacando-se o do açúcar e do tabaco, cobrança de impostos, empréstimo de dinheiro e alguns até chegaram a possuir engenhos, bem como se dedicaram ao comércio de escravos. Na rua dos judeus funcionava inclusive um Slavenmarket, mercado de escravos. Na casa de Duarte Saraiva funcionara a primeira sinagoga das Américas mesmo antes de 1636, quando veio de forma definitiva ser estabelecida a Kahal kadosh Zur Israel, ou seja, Santa Comunidade Rochedo (talvez se referindo aos arrecifes) de Israel. Congregando tanto judeus portugueses imigrantes dos Paises Baixos, quanto cristãos-novos retornados ao judaísmo.

 

Período mauricio de Nassau

"Numa época em que as perseguições religiosas eram o dia-a-dia na Europa, a política do

conde em relação às religiões revelou grande habilidade. A religião oficial da Holanda era o

calvinismo, mas os católicos e os judeus tinham liberdade de culto."

"A tolerância religiosa foi outra característica desse momento. As diversas religiões

(catolicismo, judaísmo, protestantismo etc.) foram, de certo modo, toleradas pelo governo de

Nassau. Embora os holandeses não tivessem como objetivo principal expandir sua fé religiosa, o

calvinismo - religião oficial do Brasil holandês - foi incentivado."

"Para governar as terras conquistadas, a Companhia das Índias Ocidentais procurou um

bom administrador. O escolhido foi Maurício de Nassau Siegen, que tratou de:

— Consolidar a situação militar dos holandeses;

— Restabelecer a confiança em Olinda e Recife, prometendo garantias de

propriedade e liberdade de comércio;

— Garantir a liberdade religiosa;

— Incentivar o plantio e o Aproveitamento da cana-de-açúcar;

— Criar a cidade de Maurícia;

— Conseguir o apoio dos senhores de engenho;"

"O Conde Maurício de Nassau sempre foi elogiado pela administração que realizou em

Pernambuco. Mesmo vindo de um país protestante, não perseguiu os católicos. Emprestou

dinheiro para fazendeiros e senhores de engenho. Diminuiu os impostos e deu maior liberdade na

venda do açúcar. Diante desses incentivos, a produção se normalizou."

Os questionamentos feitos aos alunos do ensino médio não diferem muito daqueles vivenciados

na sexta série. Há de considerar que nesse estágio do aprendizado o nível de detalhamentos dos

acontecimentos seja compreensivelmente bem mais sofisticado, mas na essência, a intencionalidade

dos autores permanece, já que é relativamente comum, para muitos desses autores, escreverem para

todas as séries.

"Também instituiu um regime de liberdade relativa no comércio, ou seja, de livre

comércio para os moradores das capitanias conquistadas que tivessem capital investido em

engenhos. e procurou, com habilidade, conciliar os interesses da população muito heterogênea

que convivia no Recife: colonos nascidos no território, portugueses, holandeses, franceses e

ingleses, católicos, calvinistas e judeus, índios e escravos. Além disso, urbanizou um primitivo

bairro de Recife, que denominou Cidade Maurícia, e incentivou o trabalho dos artistas estudiosos

que trouxera para o nordeste quando veio da Europa. Os artistas do Brasil de Maurício de Nassau

produziram um conjunto de importantes obras sobre a região nordestina, no período colonial."

É válido ressaltar que neste livro, em anexo, faz menção a importante obra de Sergio Buarque

de Holanda, Raízes do Brasil

Se deu início da exploração portuguesa e espanhola na região (1531), com o início da colonização do município, vamos concluir que este está em recente processo de ocupação em Foz do iguaçu e Bahia . D.Pedro II, amante das viagens, visitou em várias ocasiões a Espanha. Em Agosto de 1877, El Imparcial,

noticiava a visita “de riguroso incógnito” do Monarca ao Museu do Prado.

 

Era uma fase de grande agitação social e política. Em 1840, aos 14 anos, Dom Pedro II tinha sua maioridade declarada, sendo coroado imperador no ano seguinte. Na primeira década do Segundo Reinado, o regime estabilizou-se. As províncias foram pacificadas e a última grande insurreição, a Revolta Praieira, em Pernambuco, foi derrotada em 1850. Nesse mesmo ano, o imperador extingue o tráfico de escravos. Aos poucos, os imigrantes europeus assalariados substituíram os escravos.

Princesa  Maria Izabel de Bourbon, que era espanhola filha de Carlos IV, Rei de Espanha. D. Pedro II descende das 2 famílias reais mais importantes da Europa: os Bourbons, que é a 2a família real mais antiga da Europa.Ha referancia nas MIsoes Jusiticas Guaranis

os 25 de fevereiro de 1638, o bispo de Buenos Aires enviou sentença de ...... O rei da Espanha mandou Don Juan Blasquez Valverde a proceder a uma nova .missão;

Padre Roque nasceu em Assunção do Paraguai, em 1576, como filho de Bartolomeu Gonzales de Valverde e Maria de Santa Cruz, imigrantes espanhóis. Ambos procediam de elevada classe social. Dos dez filhos do ilustre casal, vários exerceram cargos públicos importantes. Um irmão de Roque, de nome Pedro, também foi ordenado sacerdote.Havia relativa autonomia dos Missioneiros .     Os Irmãos jesuítas especializavam-se como boticários (farmacêuticos) e cirurgiões-médicos. Os Superiores Provinciais, sucessivamente, os requisitavam na Alemanha, Áustria, Boêmia, Flandres e Espanha (  E-mail: gvayres@gvayres.com.br)

http://www.jbcultura.com.br/Anibal/brasilimp.htm  ****Lembre -se Zina Cabral Marquesa de Valverde em Lisboa e Joaquin Antonio Samaniego, comte de Torrejon, marquis de Valverde (1769-?) Origem Áustria. http://www.antiquesatoz.com/sgfleece/knights6.htm

fonte

steve@booksatoz.com <steve@booksatoz.com>

 

 

"Membros da Comunidade Judaica que aparecem registrados nas atas das congregaçoes Zur Israel e Magem Abraham, no Recife, sob a direção do Rabino Isaac Aboab da Fonseca (1648-1653)." Os nomes dos membros das Congregações acima mencionadas correspondem a cabeça de família. A maioria dos autores calcula  a  população total judaica no Recife e na Paraíba em cerca de mil e quatrocentas e cinqüenta pessoas.

 

Abraham Valverde

Binjamy Sarfatty

Jahacob Valverde

http://primeiramao.tripod.com/id13.html

A 20 de Fevereiro de 1654 os funcionários do tesouro real efectuaram um inventário de todas as casas no Recife e Maurícia anotando os seguintes nomes como “judeus proprietários de casas e lojas”: Jacob Valverde, Moisés Netto, Moisés Zacutto, Jacob Fundão, Moisés Navarro, David Atias, Benjamin de Pina, Abraão de Azevedo, João de Lafaia; Gil Correa, Gabriel Castanha, Gaspar Francisco da Costa, Fernão Martins, Duarte Saraiva e David Brandão. Outras aparecem mencionadas no inventário como “casa de judeus”, mas o nome dos seus proprietários não consta do documento.

https://members.tripod.com/kahalzurisrael/.

http://peregrinacultural.wordpress.com/2008/08/10/sinagoga-kahal-zur-israel-recife-seculo-xvii/

http://www.pgh.ufrpe.br/brasilportugal/anais/7/Creso%20Nuno%20Moraes%20de%20Brito.pdf

 

‘A conquista da Bahia pelos holandeses ocorreu no dia 8 de Maio de
1624. A expedição era composta de 26 Navios armados de 450 canhões e
tripulados for 3.300 homens sob o comando do Almirante Jacob
Willekens e do vice Peter Heyn. ‘
http://andre-verissimo.blogspot.com/2004/07/histria-dos-judeus-no-nordeste-do.html

 

‘’Esses judeus vindos da Holanda – e que em grande parte eram ex-refugiados de Portugal, Espanha e França – tinham a vantagem de falar vários idiomas: espanhol, francês, ladino, holandês, afora o mais importante, o português, que era a língua falada no Brasil; era-lhes fácil assim servir de intérpretes para os milhares de homens do exército e da marinha holandesa, constituídos de mercenários – holandeses, ingleses, franceses, alemães, polacos e outros – que não falavam o português. De simples intérpretes, foram rapidamente passando a cambiadores e comerciantes, de um modo geral a intermediários, profissão que se tornou quase monopólio dos judeus, com eles não podendo competir os pequenos negociantes e operários brasileiros e flamengos. Não tardou que os judeus se tornassem grandes proprietários urbanos e rurais, passando a controlar a vida econômica da Nova Holanda brasileira, merecendo lembrar, como testemunho disso, que a principal rua do Recife era conhecida como “Rua dos judeus” e o porto era chamado “cais dos judeus”.’’ Como já foi mencionados o êxodo que se verificou após a expulsão dos holandeses não abrangeu a totalidade da população judaica do Nordeste dos Brasil, tendo um bom número de marranos resolvidos permanecer na terra que haviam aprendidos a amar. E uma vez apagados os primeiros ressentimentos, puderam esses judeus remanescentes difundir-se pacificamente pelo território brasileiro, inclusive em áreas do próprio Nordeste, reduzindo ao mínimo as aparências da sua origem judaica.’’

Referencia :http://www.fierj.org.br/historicocomunidade.htm

 

Várias fazendas de engenhos açucareiros pertenciam a judeus, onde
instalavam suas sinagogas nas próprias fazendas, como destacamos do
livro "Senhores de Engenho –Judeus em Pernambuco Colonial 1542-
1654" – de José Alexandre Ribemboim:
Diogo Fernandes e Branca Dias. Engenho de Camaragibe-PE.
- Ambrósio Fernandes Brandão. Engenho de Inobi.
- David Senior Coronel (Duarte Saraiva). Engenho Bom Jesus.
- Moisés Navarro. Engenho de Juriçaca – Cabo.
- Matheus da Costa. Engenho de João Tenório Medina – Ipojuca.
- Abraham Izhach. Ferreiro-PE.
- André Gomes Pina. Engenho de Muribara.
- Antônio Barbalho Pinto. Engenho de Tibirí .
- Baltazar Rodrigues Mendes. Engenho de Embiapecu.
- Duarte Nunes. Engenho de Cacáu.
- Fernão do Vale. Engenho S. Bartolomeu.
- James Lopes da Costa. Engenho na Várzea do Capiberibe.
- Estevão Ribeiro, Fernão Soares, Filipe Diniz da Paz,
Francisco Pardo e muitos outros.

Vários outros proprietários eram Jacob Valvende, Moses Neto, Jacob
Zaculto, João Lafará, Gil Correia, Gabriel Castanha, Gaspar Francisco
da Costa, Atias Avraham Açevedo, Fernão Martins, David Atias,
Benjamim de Pina, etc.
Findando o domínio holandês em 1654, volta o domínio de Portugal e,
conseqüentemente, os processos inquisitoriais.

http://andre-verissimo.blogspot.com/2004/07/histria-dos-judeus-no-nordeste-do.html

 

 

Havia muitos judeus e árabes no Portugal depois da reconquista. O rei de Portugal, não sei com quanto constrangimento, decidiu se aliar a política dos reis católicos e homogenizar sua população do ponto de vista religioso.

Recomendo-lhe o livro "Os Judeus em Portugal no século XV", dissertação de doutoramento de Maria José Pimenta Ferro Tavares, edição da Universidade Nova de Lisboa, 1982

Decretou a conversão dos judeus. Inclusive dos muitos milhares de espanhois que haviam se refugiado ali, pretendendo furtar-se a esta sina.
Os novos convertidos tiveram que abandonar seus nomes primitivos e adotar nomes cristãos. Mas continuaram a ser discriminados por serem critãos novos. (Uma espécia de sub-cidadãos).

Obrigados à conversão e a exteririzarem a crença católica, que não sentiam, muitos continuaram a manter suas crenças na clandestinidade. Os criptojudeus. Mesmo com os nomes portugueses.

Há farta bibliografia sobre isto. estou certo que V. não terá dificuldade de estudar o tema. Mesmo na internet. Procurre cristãos-novos, marranos, criptojudeus (e criptojudios).

 

Rodrigues foi o sobrenome  portugûês mais usado pelos judeus convertidos a força.


Aí vai uma lista de nomes de judeus que reassumiram sua identidade no exílio holandês. Foram recolhidos de uma única obra, mas podem dar uma idéia à quem se interessa pelo assunto. Nota-se alguns que parecem asquenazitas.
VISITE ESTES SITES E PASME
http://veja.abril.com.br/220300/p_048.html

http://ruadajudiaria.com/?cat=12&paged=2

livro que um valverde editou

MAWE, John, Viagem ao interior do Brasil, Rio de Janeiro: Valverde, 1944 sobre judeus

 LEIA-SE
Jacob Valverde/Abraão Valverde/David Valverde
Judeus portugueses que assumiram nomes judengos em Pernambuco sob ocupação holandesa no séc XVII
Recolhidos in Mello, J.A.G., Gente da Nação, Ed. Massangana, Recife, 1996.

 Espanha e Portugal, unidos em 1580 por Filipe II, representavam a mais importante potência católica. Os Países Baixos, neste período, era uma possessão espanhola e o seu monarca, Filipe II, temendo a ascensão da burguesia protestante e o conseqüente prejuízo ao seu império, passou a persegui-los severamente logo ao assumir o trono em 1556. Tal atitude resultou na eclosão de uma revolta liberal burguesa naquela região em 1568, a denominada Guerra dos 80 Anos (1568-1648) que levou a formação da República Unida da Holanda em 1579, a partir da aliança entre as províncias protestantes e burguesas do Norte. Os primeiros judeus vieram do Brasil, alguns depois de emigrarem primeiro de Lisboa para a Holanda. E tal como já acontecia na Holanda, estes emigrantes judeus de Nova Iorque eram conhecidos como “gente da Nação Portuguesa” (ver Hebrews of the Portuguese Nation). Mas para seguir a génese da comunidade judaica portuguesa em Nova Iorque é necessário primeiro viajar até ao Brasil colonial do século XVII, mais concretamente a Pernambuco, um território de extensão considerável capturado pelos holandeses em 1630.
Os judeus tinham desempenhado o seu papel na descoberta e colonização do Brasil. Desde 1500, quando Pedro Alvares Cabral desembarcou nas Terras de Vera Cruz acompanhado por
Gaspar da Gama, um “cristão-novo”, até 1654, altura em que os portugueses expulsaram os holandeses, navegadores, pioneiros e colonos judeus ajudaram a moldar a história do Brasil. A Inquisição não tinha ainda atravessado o Atlântico e a distância emprestava uma ilusão de segurança. Muitos dos que ali chegavam eram deportados, condenados ao degredo por suspeita de judaísmo, transformando o território virtualmente numa colónia penal. Mesmo assim, o espectro inquisitorial pairava ainda na penumbra e sobre os judeus pesava o receio de poderem ser repatriados para Portugal a mando dos tribunais da Inquisição. 9 Termo português para sinagoga ou qualquer reunião entre os conversos, normalmente com a intenção de judaizarem, donde se diz: “fazer esnoga”, muito comum nos documentos inquisitoriais. Em neerlandês diz-se Snogue. 10 Arca sagrada onde estão guardados os livros da Torah e serve para indicar a direção do Monte do Templo em Jerusalém, para onde as preces devem ser dirigidas. Opõe-se perpendicular e horizontalmente a Tebá, nas sinagogas portuguesas, estrado onde o oficio religioso é conduzido pelo chantre e no qual é lido a Torah.

 

Kahal Kadosh Zur Israel, a comunidade pioneira nas Américas:

 

A tomada de Pernambuco pelos holandeses em 1630, ecoou para os judeus portugueses de Amsterdã como uma boa nova. Pois para muitos deles apresentava-se como I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco U F R P E , R e c i f e , P e r n a m b u c o , B r a s il Brasil e Portugal: nossa história ontem e hoje De 3 a 5 de outubro de 2007 Anais Eletrônicos – ISBN 978-85-87459-57-2 Página |8

uma probabilidade de adquirirem melhores condições de vida (porque muitos se encontravam em situação de extrema pobreza), acrescenta-se ainda o fato de que a Capitania Duartina era na época bastante próspera devido ao negócio do açúcar. Assim inúmeros judeus pedem autorização ao Conselho Político da Cia. das Índias Ocidentais para se transferirem, alguns sozinhos e outros com a suas famílias ou aparentados. Existia inclusive a intenção de um converso, Manuel Mendes de Castro, que atendia pelo nome hebreu de Manuel Nehemias, de instaurar no Brasil Holandês uma colônia judaica de 200 pessoas, entre ricos e pobres (MELLO, 1989: 218-222). O crescimento da população judaica em Pernambuco logo se tornou tão intenso que o Conselho Político da Cia. das Índias decidiu vender ao rico mercador da “nação” e senhor de engenho, Duarte Saraiva ou David Senior Coronel, um lote junto a Porta da Terra, ao norte do istmo que ligava Recife a vila de Olinda, para lá que se pudesse ser construídas habitacionais e casas comerciais. Dando início a formação naquela localidade ainda em 1636, que rapidamente veio a ser acrescida por outras construções dos mais ricos comerciantes judeus, da Jodenstraat (Rua dos Judeus), atualmente Rua do Bom Jesus, no bairro do Recife Antigo. Em terras do açúcar, os judeus estavam ligados principalmente ao comércio, destacando-se o do açúcar e do tabaco, cobrança de impostos, empréstimo de dinheiro e alguns até chegaram a possuir engenhos, bem como se dedicaram ao comércio de escravos. Na rua dos judeus funcionava inclusive um Slavenmarket, mercado de escravos. Na casa de Duarte Saraiva funcionara a primeira sinagoga das Américas mesmo antes de 1636, quando veio de forma definitiva ser estabelecida a Kahal kadosh Zur Israel, ou seja, Santa Comunidade Rochedo (talvez se referindo aos arrecifes) de Israel. Congregando tanto judeus portugueses imigrantes dos Paises Baixos, quanto cristãos-novos retornados ao judaísmo.

 

Período mauricio de Nassau

"Numa época em que as perseguições religiosas eram o dia-a-dia na Europa, a política do

conde em relação às religiões revelou grande habilidade. A religião oficial da Holanda era o

calvinismo, mas os católicos e os judeus tinham liberdade de culto."

"A tolerância religiosa foi outra característica desse momento. As diversas religiões

(catolicismo, judaísmo, protestantismo etc.) foram, de certo modo, toleradas pelo governo de

Nassau. Embora os holandeses não tivessem como objetivo principal expandir sua fé religiosa, o

calvinismo - religião oficial do Brasil holandês - foi incentivado."

"Para governar as terras conquistadas, a Companhia das Índias Ocidentais procurou um

bom administrador. O escolhido foi Maurício de Nassau Siegen, que tratou de:

— Consolidar a situação militar dos holandeses;

— Restabelecer a confiança em Olinda e Recife, prometendo garantias de

propriedade e liberdade de comércio;

— Garantir a liberdade religiosa;

— Incentivar o plantio e o Aproveitamento da cana-de-açúcar;

— Criar a cidade de Maurícia;

— Conseguir o apoio dos senhores de engenho;"

"O Conde Maurício de Nassau sempre foi elogiado pela administração que realizou em

Pernambuco. Mesmo vindo de um país protestante, não perseguiu os católicos. Emprestou

dinheiro para fazendeiros e senhores de engenho. Diminuiu os impostos e deu maior liberdade na

venda do açúcar. Diante desses incentivos, a produção se normalizou."

Os questionamentos feitos aos alunos do ensino médio não diferem muito daqueles vivenciados

na sexta série. Há de considerar que nesse estágio do aprendizado o nível de detalhamentos dos

acontecimentos seja compreensivelmente bem mais sofisticado, mas na essência, a intencionalidade

dos autores permanece, já que é relativamente comum, para muitos desses autores, escreverem para

todas as séries.

"Também instituiu um regime de liberdade relativa no comércio, ou seja, de livre

comércio para os moradores das capitanias conquistadas que tivessem capital investido em

engenhos. e procurou, com habilidade, conciliar os interesses da população muito heterogênea

que convivia no Recife: colonos nascidos no território, portugueses, holandeses, franceses e

ingleses, católicos, calvinistas e judeus, índios e escravos. Além disso, urbanizou um primitivo

bairro de Recife, que denominou Cidade Maurícia, e incentivou o trabalho dos artistas estudiosos

que trouxera para o nordeste quando veio da Europa. Os artistas do Brasil de Maurício de Nassau

produziram um conjunto de importantes obras sobre a região nordestina, no período colonial."

É válido ressaltar que neste livro, em anexo, faz menção a importante obra de Sergio Buarque

de Holanda, Raízes do Brasil

Se deu início da exploração portuguesa e espanhola na região (1531), com o início da colonização do município, vamos concluir que este está em recente processo de ocupação em Foz do iguaçu e Bahia . D.Pedro II, amante das viagens, visitou em várias ocasiões a Espanha. Em Agosto de 1877, El Imparcial,

noticiava a visita “de riguroso incógnito” do Monarca ao Museu do Prado.

 

Era uma fase de grande agitação social e política. Em1840, aos 14 anos, Dom Pedro II tinha sua maioridade declarada, sendo coroado imperador no ano seguinte. Na primeira década do Segundo Reinado, o regime estabilizou-se. As províncias foram pacificadas e a última grande insurreição, a Revolta Praieira, em Pernambuco, foi derrotada em 1850. Nesse mesmo ano, o imperador extingue o tráfico de escravos. Aos poucos, os imigrantes europeus assalariados substituíram os escravos.

Princesa  Maria Izabel de Bourbon, que era espanhola filha de Carlos IV, Rei de Espanha. D. Pedro II descende das 2 famílias reais mais importantes da Europa: os Bourbons, que é a 2a família real mais antiga da Europa.Ha referancia nas MIsoes Jusiticas Guaranis

os 25 de fevereiro de 1638, o bispo de Buenos Aires enviou sentença de ...... O rei da Espanha mandou Don Juan Blasquez Valverde a proceder a uma nova .missão;

Padre Roque nasceu em Assunção do Paraguai, em 1576, como filho de Bartolomeu Gonzales de Valverde e Maria de Santa Cruz, imigrantes espanhóis. Ambos procediam de elevada classe social. Dos dez filhos do ilustre casal, vários exerceram cargos públicos importantes. Um irmão de Roque, de nome Pedro, também foi ordenado sacerdote.Havia relativa autonomia dos Missioneiros .     Os Irmãos jesuítas especializavam-se como boticários (farmacêuticos) e cirurgiões-médicos. Os Superiores Provinciais, sucessivamente, os requisitavam na Alemanha, Áustria, Boêmia, Flandres e Espanha.  (  E-mail: gvayres@gvayres.com.br)

http://www.jbcultura.com.br/Anibal/brasilimp.htm 

 

****Lembre -se Zina Cabral Marquesa de Valverde em Lisboa e Joaquin Antonio Samaniego, comte de Torrejon, marquis de Valverde (1769-?) Origem Áustria.

fonte:http://www.antiquesatoz.com/sgfleece/knights6.htm

steve@booksatoz.com <steve@booksatoz.com>

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'QUEm PERDEU SEU PASSADO NAO TEM O FUTURO'